As famílias residentes nas áreas rurais de Ananindeua sofrem quando precisam de auxilio a saúde. Os moradores da comunidade Agrícola do Abacatal precisam se deslocar por aproximadamente 8 km até o centro urbano para conseguir atendimento, e ainda enfrentam a dificuldade de acesso pela estrada não pavimentada, que durante o período chuvoso fica intrafegável.
No outro extremo do município a realidade é a mesma, só que a dificuldade não é a trafegabilidade por terra e sim pela água. Os ribeirinhos precisam se deslocar em pequenas embarcações para conseguir atendimento médico. A região formada por nove ilhas, quase todas habitadas não há postos de saúde, apenas Agente Comunitário de Saúde (ACS).
Quem reside na ilha de Sororoca por exemplo, desloca-se para o Murunim (município de Benevides) em busca de atendimento. Quem mora na Comunidade de Nova Esperança ou Igarapé Grande (Ilha de João Pilatos) procuram atendimento médico no bairro do Curuçambá ou no PAAR, ambos em Ananindeua.
No entanto quem habita nas comunidades de João Pilatos e Viçosa procuram atendimento na ilha de Caratateua (Outeiro) no bairro do Fidelis. Na Casa Família do Fidelis os insulares chegam a ter prioridades no atendimento, em virtude das dificuldades de acesso que os mesmos enfrentam.
Foto: Casa da Familia - Fidelis (Almeida, 2011)
Os ACS do outeiro ainda realizam atendimento médico nas comunidades de Viçosa e João Pilatos, nesta última chegam a realizar mais de 60 atendimentos em uma manhã de trabalho.
Foto: Barco com os ACS da Ilha de Caratateua (Almeida, 2009)
Se houvesse uma lei que determinasse prioridade no atendimento a comunidade local e, na ausência dela o atendimento passaria a comunidade vizinha, como vem acontecendo na ilha de Cotijuba segundo informação dos insulares das ilhas de Jutuba e Paquetá, apresentada na última reunião das ilhas do norte do município de Belém (13/05/11 na Escola Bosque), esse cenário seria mais sofrível.
Os moradores da zona rural de Ananindeua precisam de atendimento médico assim como a população da zona urbana. Até quando estes precisaram se deslocar por quilômetros até o posto mais próximo. Esse cenário precisa mudar logo.
Fonte: Todas as informações e fotos são de inteira responsabilidade do autor deste blog
No outro extremo do município a realidade é a mesma, só que a dificuldade não é a trafegabilidade por terra e sim pela água. Os ribeirinhos precisam se deslocar em pequenas embarcações para conseguir atendimento médico. A região formada por nove ilhas, quase todas habitadas não há postos de saúde, apenas Agente Comunitário de Saúde (ACS).
Quem reside na ilha de Sororoca por exemplo, desloca-se para o Murunim (município de Benevides) em busca de atendimento. Quem mora na Comunidade de Nova Esperança ou Igarapé Grande (Ilha de João Pilatos) procuram atendimento médico no bairro do Curuçambá ou no PAAR, ambos em Ananindeua.
No entanto quem habita nas comunidades de João Pilatos e Viçosa procuram atendimento na ilha de Caratateua (Outeiro) no bairro do Fidelis. Na Casa Família do Fidelis os insulares chegam a ter prioridades no atendimento, em virtude das dificuldades de acesso que os mesmos enfrentam.
Os ACS do outeiro ainda realizam atendimento médico nas comunidades de Viçosa e João Pilatos, nesta última chegam a realizar mais de 60 atendimentos em uma manhã de trabalho.
Se houvesse uma lei que determinasse prioridade no atendimento a comunidade local e, na ausência dela o atendimento passaria a comunidade vizinha, como vem acontecendo na ilha de Cotijuba segundo informação dos insulares das ilhas de Jutuba e Paquetá, apresentada na última reunião das ilhas do norte do município de Belém (13/05/11 na Escola Bosque), esse cenário seria mais sofrível.
Os moradores da zona rural de Ananindeua precisam de atendimento médico assim como a população da zona urbana. Até quando estes precisaram se deslocar por quilômetros até o posto mais próximo. Esse cenário precisa mudar logo.
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